Você já deve ter ouvido a frase “respeito é bom e eu gosto”, certo? Quando somos crianças, aprendemos sobre as várias formas de respeito: com a família, na escola, com os amigos, na hora da refeição, com o próximo…
Mas, nestes tempos de tanta intolerância diante do contraditório, esse conceito tem andado um tanto fora de uso, como uma roupa que já foi da moda e agora ficou antiquada. Ele existe, mas parece que está encostado no canto do guarda-roupa, ou seria da consciência das pessoas?
Respeitar é pensar nos limites do outro e agir de acordo com essa consideração ao outro. Um bom exercício para saber se você trata as pessoas com respeito é olhar para o seu dia a dia e avaliar as suas reações diante de uma opinião contrária à sua ou diante de uma atitude com a qual você não concorda.
Não é preciso gostar ou aceitar o que o outro faz, mas o respeito deve estar presente também em situações de discordância, no cuidado com as palavras, evitando ofensas e agindo com consideração aos sentimentos dessa pessoa.
Cuidado com o excesso de sinceridade, com esse ato mecânico de falar o que pensa, pois essa postura tem trazido muito desrespeito entre as pessoas. É só a gente fazer uma reflexão comum e se colocar no lugar do outro, que ouviu – ou poderia ter ouvido – o que você pensa. Será que você iria gostar de não ter seus limites respeitados?
Então, vamos abrir aquele armário da consciência, pegar esse modelo de outras coleções, mas que sempre estará em alta, e desfilar por aí esbanjando respeito, pois como nossos pais e avós diziam, ele é bom e todos gostam.
É possível minimizar muitos conflitos e trazer mais leveza aos relacionamentos, basta agir com respeito!
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