O consumo de bebida alcoólica é um hábito humano antigo, visto como algo que dá prazer, que ajuda a relaxar e se divertir, que une família e amigos… Mas, esse costume também pode provocar reações pouco positivas, como mudanças de humor, comportamento agressivo, ansiedade, depressão, insônia, brigas, acidentes de trânsito, suicídio.
Como uma substância que traz alegria também pode causar tanta dor? A resposta é: como se usa.
Beber em situações de alegria, comemoração ou descanso, em uma quantidade pequena, como algo que complementa um momento feliz – o uso social – pode ser uma escolha de estilo de vida e ter um papel positivo na vida das pessoas.
Quando a bebida passa a ser usada em exagero pode causando prejuízos no jeito de ser e de agir, no rendimento do trabalho, na relação com amigos e familiares, levando a irritação, comportamento explosivo, ansiedade, isolamento social, tristeza frequente, insônia, mudança de apetite, faltas no trabalho e brigas constantes.
Se o álcool se torna o centro da vida da pessoa a ponto de ela não conseguir fazer nada sem ter bebido, vivendo em busca de mais oportunidades para beber, aí temos um grande problema. O que era para ser escolha, virou necessidade, fissura, prejuízo, doença. Desde um uso nocivo até o alcoolismo, essa relação turbulenta com a bebida alcoólica precisa ser urgentemente interrompida.
Mas, existe tratamento e é possível sair desse círculo vicioso tão destruidor.
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