Amor é um sentimento que traz felicidade, segurança e paz. Porém, para algumas pessoas, o amor é sinônimo de angústia, brigas e desespero. Quando o amor vira doença?
• Quando a pessoa se ocupa do parceiro mais tempo e mais intensamente do que gostaria (“só pensa no parceiro”).
• Quando há sintomas de abstinência na ausência ou no distanciamento emocional do parceiro (angústia, taquicardia, suor, desespero).
• Quando se gasta muito tempo para controlar as atividades do parceiro (ligar pra ver onde ele está, checar com quem ele está convivendo).
• Quando deixa de fazer coisas que antes gostava por conta do relacionamento amoroso.
• Mesmo com as dificuldades no convívio com o parceiro, com os familiares e com os amigos, ou na ocorrência de prejuízos no rendimento no trabalho, se mantém esse comportamento repetido e sem controle.
É muito parecido com uma dependência química, como o uso de álcool ou cigarro, por exemplo. O amor se torna “uma droga” para o cérebro!
O forte sofrimento da pessoa com amor patológico cega e dificulta que ela perceba a necessidade de mudança. Se você enxerga essas características em si mesmo ou em alguém que você gosta, lembre-se que há tratamento.
Não sofra por amor, busque ajuda médica!
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