Palavras podem levar pessoas à felicidade – quando vêm em forma de elogios, convites para passeios ou festas, promessas de companheirismo e de amor…
Palavras podem levar pessoas ao fundo do poço – quando vêm em forma de punição, “crítica construtiva”, ameaça, manipulação, coerção, raiva, ódio…
A comunicação entre duas pessoas realmente depende dos dois lados:
de quem emite as palavras e de quem ouve (como a pessoa recebe o que foi dito? como ela interpreta aquilo tudo?).
O que cada um de nós, como emissor das palavras, pode fazer…
é compreender o peso, o impacto que teremos na vida do outro ao abrirmos a boca e soltar esses sons, conceitos, discursos… ou ao digitar mensagens e textos que constroem informações e ideias…
Podem ser palavras quaisquer, com pouco efeito na vida do outro.
Mas também podem ser palavras que venham a gerar uma transformação naquele ser humano – ou pro bem estar ou pro caos.
Não somos responsáveis por como o outro está naquele momento, por como ele receberá nossas palavras, pela vida dele.
Mas podemos escolher ponderar nossa fala ou nossa escrita… podemos escolher reduzir os riscos de danificar a outra pessoa.
Podemos escolher nos preocupar em não machucar. Já é muito. Já é eficaz e humano.
Meu convite hoje é esse:
Escolha se preocupar em não machucar o outro.
Escolha ser cauteloso.
Escolha ser a paz que você tanto quer que exista no mundo.
Médica Psiquiatra por amor
Especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência
São Paulo e Paraná
Esposa do Marco e mãe da Mia
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