Quando eu prestei vestibular pra medicina, eu achava que não teria capacidade de passar.
Tinha 17 anos e queria estudar em uma faculdade pública. A concorrência era enorme. Eu tinha certeza que não conseguiria.
Por estímulo e confiança da minha família, tentei.
Fiz minha parte, estudei bastante, me dediquei… mas, no fundo, “sabia” que não ia passar.
Quando saiu o resultado, fiquei na lista de espera; pensei: “Tenho certeza que não vou passar; quem que vai desistir da vaga em medicina, numa faculdade pública? Posso desistir, nem adianta ter esperança.”
Eu não queria nem ir confirmar meu interesse pela vaga – só fui porque minha família insistiu.
E depois de poucos dias… Lá estava eu, sendo chamada pra fazer a matrícula na Faculdade Estadual de Medicina de São José do Rio Preto (minha AMADA Famerp! ) – era o início da caminhada mais linda da minha vida: minha profissão.
E se eu não tivesse tentado prestar o vestibular? E se eu não tivesse tentado a vaga da lista de espera?
Essa experiência marcou minha vida.
Me ensinou que “as certezas” que eu tinha eram falsas. Que dar nosso melhor e arriscar é tudo o que podemos e devemos fazer pra construir nosso caminho de vida, nosso caminho de realização de sonhos!
Me ensinou o poder mágico do tentar: uma hora, mais cedo ou mais tarde, por um caminho ou por outro, vamos conseguir!
Meu convite é pra você esquecer todos os seus pré-conceitos (sobre você mesmo, sobre o mundo e sobre o futuro) e experimentar, arriscar, tentar!
Te vejo lá na linha de chegada!
Médica Psiquiatra por amor
Especialista em Psiquiatria da Infância e da Adolescência
São Paulo e Paraná
Esposa do Marco e mãe da Mia
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