Sempre que algo gera sofrimento físico e emocional, nosso cérebro vai querer evitar. Quando estamos perto do fogo, a sensação de intenso calor e o ardor na pele nos fazem tomar distância pra não nos queimarmos.
Quando uma pessoa ou um ambiente faz a gente se sentir mal, com medo, ansioso ou triste, por qualquer motivo que seja, nosso cérebro não vai querer se aproximar. Várias reações no corpo (dor de cabeça, angústia no peito, tremor, suor, palpitação, diarreia) e na mente (desespero, preocupação, raiva, desesperança) farão com que a gente evite aquilo, não vá para aquele lugar, fuja daquela pessoa… e, assim, vem o alívio: “ufa, escapei”.
Evitar o sofrimento alivia na hora, mas faz com que ele volte cada vez mais forte e vire um fantasma na nossa vida: estamos sempre com medo de passar por aquilo de novo e viramos eternos fugitivos de ambientes, de pessoas, de situações!
A evitação não é a solução. O enfrentamento é difícil, porém, é o único caminho pra se livrar do medo e da angústia.
Se estiver difícil sozinho, busque ajuda! Não se torne refém dos seus medos, do seu cérebro.
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